Reportagem especial (UOL)
Dona de Casa revela na Internet: A pílula milagrosa que curou a disfunção erétil do MARIDÃO pra sempre! Ler matéria

Sábado de manhã, eu amanhecendo naquela portaria, morrendo de sono e já na porta de vidro, alguém querendo entrar. Será que são as putas? Mas que merda! Me levantei da cadeira e fui abrir a porta. Era a faxineira do prédio, que há semanas não vinha e  eu já a dava como demitida.

   Ela usava uma calça suplex marrom, coladinha e meio transparente, mostrando seu grande rabo. De sapatilha e uma blusa de oncinha. Cabelos pretos, amarrado e uma bolsa grande. Disse que tinha falado com o síndico e explicara o porque da ausência.

   Eu não ouvia nada do que ela falava, apenas me concentrei na sua bunda. Algumas semanas atrás achava que ia fodê-la, de tantas gracinhas que estávamos fazendo. Depois que sumiu, nem mais lembrei dela, com tantas putas loucas e bêbadas que há neste prédio e outras vagabundas que eu já comi.

   Ela foi para o quartinho da limpeza, trocar de roupa e pegar o material. Fui junto porque tinha as chaves. Abri a porta e quando ela entrou sorrindo para mim, passei minha mão com vontade na sua bunda, enfiando meu dedo entre suas pernas. Com a outra mão, acendi a luz e fechei a porta, trancando-a.

   Aquela rabuda nem parecia ter seus quarenta anos, com dois filhos e casada. Esfregando sua bunda na minha calça, sentira minha rola crescer. A encoxava deliciosamente. Abaixei o zíper da minha calça e coloquei minha rola dura bem na sua bunda. Nem queria saber de papo e nos entregamos à putaria. Baixei sua calça junto com sua calcinha, a fiz ficar de quatro naquele chão gelado, agarrei sua cintura e antes de meter meu pau dentro da sua buceta carnuda, dei dois tapas fortes nas suas nádegas grandes.

   Agarrei seus cabelos com força e forcei a entrada do meu pau na sua vagina, que tinha cabelinhos encaracolados. Ela gemeu alto e eu tapei sua buca enquando a fodia forte. Eram sete e tanto da manhã e eu já comia outra vagabunda. Na madrugada havia traçado a dona de uma das lojas, em troca de um favor. 

   Minhas metidas eram fortes, rápidas e bem fundas. Percebi que aquela putinha tinha gozado, ao se esparramar naquele chão sujo do quarto. Eu ainda não havia gozado. Então, a penetrei novamente, em cima dela e soquei meu pau tão violentamente dentro dela que ela começou a reclamar. Tapei novamente sua boca e fui em busca do meu prazer. Com uma mão na sua boca e a outra puxando fortemente seus cabelos, sentia uma porra quentinha dentro da sua buceta, mas meu pau continua duro, e só parei mesmo, quando já estava cansado de meter. 

   Nem eu sabia que tinha gozado, pois como meu cacete ainda estava latejando, achei que fosse ela. Pedi para que ela sentasse na minha pica e fosse rebolando. Mas ela estava exausta de mais. Me levantei, arrumei e a deixei ali, deitada, cheia de porra na bunda.

   Voltei para a minha portaria, ainda pensando em foder aquela faixineira vagabunda...

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