Reportagem especial (UOL)
Dona de Casa revela na Internet: A pílula milagrosa que curou a disfunção erétil do MARIDÃO pra sempre! Ler matéria

O dia amanheceu chuvoso, e minha linda namorada estava na
casa da tia, que fica na minha cidade que é litorânea e por isso enche
de turistas no verão. Graças a chuva, não se via muita gente na praia, apenas
alguns dentro da água e vários passeando pela beira mar. Estávamos trocando
mensagens e combinamos de nos encontrar, combinamos no quiosque que é nosso
ponto estratégico aqui, praticamente, e fomos. Cheguei lá e vi minha
gatinha sentada no muro do quiosque, estava olhando o mar como eu costumo fazer
e logo sorriu quando me viu. Ela é um tesão de mulher. Peitos grandes, um
bundão, e tem uma virilha volumosa que me da muito ciúme, mas não vem ao caso.
Quando a beijei, já fiquei logo excitado e disse ao seu ouvido “Quero te comer,
gatinha” e ela logo se animou também. Partimos então para uma península que se
tem aqui, mais conhecida como “Ilhazinha”. Chegando lá, puxei ela pelo braço e
já queria achar uma trilha, ou algum lugar para nos divertirmos sem ter risco
de sermos atrapalhados. Mas a chuva fez aquilo tudo virar pura lama, e estava
muito ruim de andar, imagina fazer as brincadeiras que queríamos. Então
desanimamos e fomos para uma praia pequena que tem por ali. Chegamos lá e tinha
apenas uma pequena família lanchando nas pedras, enquanto entravamos na água. Minha
gatinha estava usando um short curto e a parte de cima do biquine,estava muito
gata, e não curti muito alguns olhares dos garotos que estavam lanchando, mas
logo nos deixaram em paz. Estávamos nos divertindo. Ela mergulhava toda hora e
tentava me agarrar por baixo. As vezes pegava no meu pau e apertava, outras
vezes puxava meu short e minha cueca pra baixo. E eu apenas apertava ela e a
beijava. Estávamos curtindo muito, tanto que esquecemos do resto do mundo. Era
só eu, ela e a prainha gostosa. Depois de alguns minutos, vimos um casal
passando em direção as pedras que sempre usamos para nos agarrar. E brincamos
dizendo “o que será que eles vão fazer lá hein?”. E eu dizia “acho que
deveríamos fazer o mesmo”. E uns dez minutos depois disso, a família se reuniu
e foi embora. E meu pau nunca ficou duro tão rápido. Parti pra cima daquela
gostosa com muito fogo. Beijei ela freneticamente, enquanto apertava aquele
bundão gostoso, e ela já ajeitava as pernas em volta da minha cintura. Ela é
muito safadinha, adoro isso nela. E aquela altura, ela já estava louca para
sentar na minha pica. Então eu tirei seu short num movimento rápido e o
jogueipra areia, deixando a parte de baixo do biquine a mostra, e a puxei para
cima, enterrando gostoso na bucetinha dela e na divisão de sua bunda. Ela fez
uma cara de safada e disse “Me come, filho da puta. Mete logo esse pau dentro
de mim” e eu não desobedeci. Abaixei o que estava usando e fiz ela ir descendo
em mim, enquanto meu pau entrava bem devagar dentro da bucetinha gostosa dela.
A água deixava tudo diferente, e era estranho, mas o prazer era o mesmo. Depois
de ter entrado, eu obriguei ela a pedir mais, ela então disse que o movimento
dependia dela e disse que quem deveria pedir era eu. Então a dei um tapa em seu
rosto, puxei seu cabelo e disse “quem é o dono aqui? Então faz o que to
mandando e pede logo pra eu te comer, ou você não vai fazer nada” e ela pediu
feito uma puta. Até que meu tesão estava muito grande, e não aguentei mais.
Peguei ela pela bunda e ajudei seus movimentos de subida e descida. Aquela xana
gostosa entrava e saia quase completamente do meu pau. Era muito gostoso. E ela
gemia baixo com medo de alguém chegar e perceber. Eu puxava seu cabelo forte e
dizia “isso, puta. Faz do jeito que seu macho gosta , faz” e ela batia na minha
cara dizendo “pede mais, filho da puta. Ta gostoso né? Você é meu dono, mas é
meu cachorrinho também” e ficamos nisso até não aguentarmos mais e gozarmos. O
gozo foi diferente, não deu pra sentir bem o molhado, acho que porque já estava
tudo totalmente submerso. E então falei “quero mais, cachorra” e fomos para a
areia e começamos a rolar nos beijando, a água batia em nossas pernas e não
estávamos nem aí para a areia. Até que não resisti, a deitei de barriga pra
cima, botei sua calcinha para o lado e penetrei naquela putinha safada com
força, e sem parar. Ela gemia alto dessa vez, parece que seu tesão fez seu medo
desaparecer. E como eu adoro escutar ela gemendo, não pedi para fazer silencio.
Apenas a motivei e bati muito em sua cara. Ela ficava descontrolada e me batia
também. Era muito gostoso. Até que disse “vou gozar, filha da puta” e ela
apenas me empurrou pra traz com força. Ela saiu de baixo de mim e foi até uma
pedra maior que encontrou, abaixou sua calcinha se apoiou na pedra e ficou
rebolando, mostrando bem sua xana, dizendo “você quer gozar é? Então come sua
puta aqui, come” e eu fui bem rápido e dei um tapa bem forte em sua buceta. Ela
fez uma cara de raiva e disse “não quero sua mão, filho da puta. Quero seu pau.
Enfia logo ele” e eu enfiei meu dedinho e pedi para ela implorar. Ela dizia “me
come, vai. Por favor, to doidinha pra te dar. Vai, meu macho, me come, por
favor” e eu já não aguentando mais, comi bem gostoso aquela cachorra e não
demoramos a gozar. Quando terminamos, nos arrumamos e eu dei esporro nela por
ter feito aquilo, porque alguém podia ter visto. Mas eu adorei muito todas as
partes.

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